Turismo Torres Novas

Igrejas

Igrejas

Igrejas
Capela do Convento de Santo António

Capela do Convento de Santo António

A capela, do séc. XVI (1593), pertenceu ao extinto Convento de Santo António. Possui um alpendre característico e, no interior, as paredes são revestidas de azulejos do séc. XVIII, representando temas da vida de São Francisco e de Santo António. Do espólio artístico, fazia também parte o retábulo de madeira “Adoração dos Pastores” de António Campelo, pintor do séc. XVI, que se encontra no Museu Municipal Carlos Reis. A igreja conventual é o principal elemento que ainda subsiste e serviu, durante séculos, de local de enterramento para importantes figuras torrejanas.

Igreja da Misericórdia

Igreja da Misericórdia

A Misericórdia de Torres Novas foi fundada em 1534 e ocupou inicialmente a Igreja de Santa Maria da Alcárcova, hoje desaparecida. A Igreja terá sido concluída em 1572, tendo sido posteriormente ampliada sobre as fundações da primeira igreja, e o hospital terá sido concluído em 1580. São elementos de destaque o pórtico renascentista, o tecto seiscentista, os três retábulos em talha, a tribuna dos mesários, as telas e o revestimento azulejar do séc. XVII, o presépio tradicionalmente atribuído à oficina de Machado de Castro (séc. XVIII). A igreja foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 1986.

Igreja de Santiago

Igreja de Santiago

Construída por D. Sancho I, em 1203, da qual já não restam vestígios, no local de uma pequena ermida mandada construir por D. Afonso Henriques, em 1148. Aqui se realizaram as Cortes de 1438, para determinar a regência do Reino durante a menoridade de D. Afonso. Tem uma só nave e quarto capelas laterais, uma dedicada ao Senhor Jesus dos Lavradores. Nesta capela repousam João Roiz Antão Mogo de Melo Carrilho e Ângela Sigéa de Velasco, que viveram no Paço Mogo de Melo, atualmente o Museu Municipal, no séc. XVI. A capela data do séc. XVI e foi restaurada nos sécs. XVII, XVIII e XIX. Das várias remodelações da igreja de Santiago, a mais importante foi depois do terramoto de 1755.

Igreja do Salvador

Igreja do Salvador

Localizada dentro da Cerca do castelo sobre o rio, terá sido construída no século XIII, no local onde terá havido uma capela devotada a S. Jorge. A igreja sofreu profundos restauros nos séculos XVII e XVIII, passado de 3 a 1 nave. São de realçar as paredes revestidas de azulejos seiscentistas e os altares, maior e colaterais, com retábulos de talha dourada. A atual fachada data de 1570.

Igreja de São Sebastião

Igreja de São Sebastião

Dedicada a São Sebastião, foi edificada no século XVII. Com uma nave com teto em madeira, possui um rico revestimento azulejar seiscentista. O retábulo do altar-mor é de talha dourada profusamente decorada. De destacar a custódia de prata, com o pé e a parte superior setecentista, e parte central quinhentista. Em 1902, foram transferidos para esta igreja vários objetos provenientes do Mosteiro de Santa Clara de Santarém.

Igreja de São Pedro

Igreja de São Pedro

A sua construção é atribuída a Diogo Gonçalves Pimentel no século XIV. Aqui se reuniram Cortes de 1380 por motivo do casamento de D. Beatriz com D. João I de Castela e em 1535, em que se assinou o contrato de casamento da infanta Dona Isabel com Carlos V.  Foi reconstruída após o terramoto de 1755. Templo de três naves, possui arco triunfal de cantaria com as insígnias de São Pedro e capela-mor de abóbada de berço revestida de azulejos policromos seiscentistas.

Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres | Ermida de Nossa Senhora do Vale

Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres | Ermida de Nossa Senhora do Vale

Data do séc. VII ou VIII, a Capela do Vale é o templo mais antigo do concelho, sofreu várias obras posteriores, sendo uma delas em 1783, aquando da instalação da Roda dos Enjeitados. Com a sua entrada alpendrada e a simplicidade do seu estilo românico, com uma só nave, da era visigótica. No interior salientam-se as esculturas de pedra policromada, os azulejos seiscentistas trazidos da Capela de Monserrate (Meia Via) e os retábulos da Senhora e de S. Mateus. A ermida foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 2002.

Igreja de Nossa Senhora da Graça

Igreja de Nossa Senhora da Graça

Esta igreja de estilo maneirista construída em 1550 e localizada no centro da aldeia das Lapas, foi parcialmente reedificada em 1883 e ampliada em 1963. Destacam-se os azulejos seiscentistas e os retábulos de talha dourada da mesma época, bem como a imagem de madeira de N.S. da Vitória com o Menino, que se diz ter sido encontrada nas grutas das Lapas. Em 1758 a igreja estava implantada fora da povoação.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Igreja de Nossa Senhora do Carmo

O convento e a igreja foram fundados por D. Jaime de Lencastre, mais tarde bispo de Ceuta, em 1558, fazendo a igreja parte do Convento de São Gregório Magno, convento carmelita maneirista. É o maior templo da cidade. Com a dissolução das ordens religiosas, passam para a Misericórdia, para instalar-se um hospital na parte conventual, que ali funcionou de 1882 a 2000. No pavimento da nave está o túmulo de João Frois de Brito, antepassado dos Mogo de Melo Carvalho. Segundo as Memórias paroquiais de 1758, guardava-se na igreja uma relíquia da cabeça de São Gregório Magno. O templo encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2012.

Capela de Vargos / Capela de Santa Ana

Capela de Vargos / Capela de Santa Ana

Integrada na casa senhorial de Vargos, grande residência rural do século XVIII, hoje convertida em Turismo de Habitação, a capela apresenta uma planta retangular, com abóbada de berço e uma capela-mor ornada por um retábulo em talha dourada de “estilo nacional”. O seu revestimento azulejar mostra cenas da vida de Santa Ana, no plano superior que contrastam com cenas profanas dos painéis inferiores.

(visitas, contatar previamente a Casa dos Vargos)

Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Construída no século XVII, na Ribeira Branca, no local de uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora da Romeira. De destacar o revestimento interior com azulejos do tipo padrão, também do século XVII. Tem duas capelas laterais com altares e retábulos de talha setecentista. Esta igreja sofreu grande ruina com o terramoto de 1755, tendo a população reconstruído uma das suas paredes. 

Igreja Paroquial de Pedrogão

Igreja Paroquial de Pedrogão

Esta igreja de nave única foi construída em 1721 pelos habitantes da povoação. Os azulejos na capela-mor e os retábulos datam do início do séc. XVIII e a nave foi reconstruída na 2ª metade do séc. XVIII, bem como a edificação da torre sineira e a instalação do púlpito em madeira. Em 1876, a Igreja assume a sede da freguesia do Alqueidão da Serra. As paredes laterais estão cobertas por azulejos azuis e brancos joaninos setecentistas, figurando cenas da vida de S. João Baptista (nascimento, baptismo de Jesus, do lado da Epístola, degolação e entrega da cabeça a Salomé).

Também lhe pode interessar:

Guia Turístico

Saber mais

Porquê TN

Saber mais

Descobrir TN

Saber mais

Castelo de Torres Novas

Saber mais

Museus e Núcleos Museológicos

Saber mais